segunda-feira, janeiro 31, 2005

No post que vos deixei ontem falei-vos da festa do Pai Nosso e de algumas pequenas crianças. Claro que a preparação dessas crianças para a festa passa por lhes ensinar a oração do Pai Nosso e aquilo que ela nos quer transmitir. Uma oração que muitos de nós aprendeu com os pais, com os avós ou mesmo com os catequistas. Todos eles, pessoas que nos amam e que se dedicam a ajudar-nos a crescer com bases fortes que nos permitam olhar para o mundo com a cabeça sã de jovens dinâmicos que lutam pelos seus sonhos, sempre entusiasmados pela vida.
Mas nem sempre o crescimento das crianças segue o caminho mais fácil... Ou nem sempre é fácil entrar no mundo das crianças para conseguir explicar-lhes o que queremos... Imaginem por exemplo que essas crianças são como o Calvin!!!



Tipo... o segredo deve ser comprar aos miúdos camas rasas ao chão, ou então falar de forma a tocar-lhes directamente no coração ;).
Fiquem bem e sorriam muito! =)

[Podem carregar sobre a figura para a verem maior! Estas tiras foram publicadas no Jornal nº 7 do meu fantástico e maravilho e espectacular e lindo e magnífico e enlouquecedor grupo de jovens 3Nós =). Fomos nós que escrevemos nos balões as falas deles, é claro!! Na "realidade" o Calvin tem é de medo de mostros no geral e não do Malamen em particular =P]Posted by Hello

domingo, janeiro 30, 2005

Caminhos Comuns

No meio de tantas histórias e de tantas lembranças, mais um ano passou...
Neste Domingo, estivemos mais uma vez todos juntos a celebrar com os meninos do 1º volume e festa do Pai Nosso.
Mais uma vez conseguimos ver um brilhozinho no olhar daquelas crianças que começam a ter a percepção da presença constante daquele Amigo com quem contamos nos bons e nos maus momentos. Um Amigo em quem confiamos, que nos consola e que nos dá força para lutarmos pelos nossos sonhos mais ousados. Um Amigo que nos faz pensar e com quem pensamos. Um Amigo com quem crescemos.
Ao vê-las, lembro-me de quando fui eu a celebrar a festa do Pai Nosso. De quando era eu que estava no lugar delas. Também um menino pequeno, inocente, ingénuo e puro, mas que já tinha uma grande certeza que me ajuda até hoje a viver com um imenso sorriso esta vida que nos dá oportunidades maravilhosas: a certeza de que sinto sempre este Amigo ao meu lado.
E porque o centro das atenções foram aquelas pequenas lufadas de ar fresco, deixo algumas frases que, um dia, meninos como eles escreveram no seu dia da festa do Pai Nosso:
Temos de partilhar uns com os outros, sermos amigos sem brigas, sem maldades, respeitar os sentimentos dos outros e sermos amigos de Jesus.
Adriana, Séfora e Marta

Sorrir é muito bom, porque significa que as pessoas estão felizes. Pedimos a Jesus que dê um sorriso a todas as pessoas do mundo.
Vera, Filipa, Márcia e Zé Pedro
São as palavras sábias e os desejos de crianças de 5-6 anos...

sábado, janeiro 29, 2005


Momentos e imagens que podiam ser de ontem à noite, mas que não são de ontem à noite. E pronto! Mai nada! Eheh! =)
[Ah! Pois é... E isso, e tal... Mas que fazem lembrar as cenas que nos fizeram sorrir mais alto ontem à noite, lá isso fazem! =P] Posted by Hello

quinta-feira, janeiro 27, 2005


Hoje deixo-vos um desenho que fiz duma personagem que considero magnífica e genial!
Infelizmente não tenho o dom da criatividade, por isso é apenas uma imitação.
Adoro passar horas e horas a fazer os traços das fíguras do Calvin e do Hobbes, a desenhar todos os pormenores, a ler todas as suas tiras e deixar-me levar por aquele mundo de ficção...
O Calvin é como que um escape para a imaturidade, uma forma de fazer comentários sobre a natureza humana, de ridicularizar as nossas obcessões e de dar asas à imaginação. É uma passagem para um mundo de sonho e de fantasia. Um olhar para o mundo da forma inocente e cruel das crianças.
No fundo, é uma forma de nos rirmos de nós próprios. Pois só assim podemos também sorrir abertamente para o mundo. =)
Suspeito que a maioria das pessoas envelhece sem ter crescido e que dentro de cada adulto (por vezes não muito no fundo) há um fedelho caprichoso.
Não gostaria de ter um Calvin em casa, mas, no papel, ele ajuda-me a pôr ordem na minha vida e a compreendê-la.
By Bill Watterson.

[É verdade! Qualquer dia podiamos combinar e sair um fim de semana para jogar CalvinBall! Eu posso ser o Presidente, Chefe Supremo e Ditador Vitalício Tiago Krug e depois dito as regras durante o jogo! =P]Posted by Hello

quarta-feira, janeiro 26, 2005


... Inevitavelmente acabei por me lembrar daqueles amigos dos quais o tempo me separou. Senti-me invadido por algo que não sei explicar. Um sentimento de uma imensa cumplicidade que ficou perdida no passado como se estivesse algures a flutuar. Um sentimento nostálgico, mágico e gostoso, mas ao mesmo tempo triste e assustador...
... Hoje esses amigos são um nome, são o local onde nos encontrávamos, são fotos, são lembranças. Lembranças que, mesmo assim, às vezes estão sumidas e voltam somente com ajuda de referências. Nessas alturas, sente-se um pesado afastamento dos tempos passados, misturado com a alegria de vivências comuns...
... Quando reencontramos esses amigos, começamos tantas vezes por olha-los com desconfiança ao reconhecemos entre diversos novos traços, uma cara familiar modificada por experiências que não acompanhámos. Mas é uma desconfiança que dura apenas até ao momento em que se cruzam os olhares e em que se esboça aquele sorriso. Um sorriso que recupera do passado os momentos comuns guardados com uma eterna saudade. E é então que se trocam palavras e gargalhadas. Em cinco minutos tentam-se contar todos os novos caminhos tomados e todas as novas coisas que nos fazem felizes. Apetece marcar novos encontros, telefonar mais vezes e, acima de tudo, nunca voltar a perder o contacto...
... Sentimos uma intimidade enorme com quem às vezes já conhecemos tão pouco, até que trocamos um último sorriso quando nos voltamos a afastar para seguir o nosso dia, as nossas vidas novas. Um novo afastamento que nunca sabemos como vai ser: se realmente curto como a nossa vontade naquele momento, ou se vai de novo estender-se e estender-se até um novo reencontro casual...

... E parece que é assim mesmo. Parece que a vida tem destas coisas: o tempo afasta-nos de uns e apresenta-nos outros. Por um lado dói, por outro enche-nos o mundo de novas cores.
Mas o que realmente me contenta profundamente é que aquelas que são de facto grandes amizades parecem nunca morrer. Amizades que permanecem para além do tempo. Amizades que nunca deixam aquela grande cumplicidade ficar perdida a flutuar no passado. Amizades que são para sempre... Posted by Hello

terça-feira, janeiro 25, 2005

Conversas loucas

Existem dias em que nos apetece desligar!
Momentos em que gostamos de nos dedicar inteiramente a fazer algo sem importância e em que nos concentramos para parar de pensar.
Por vezes ficamos sozinhos a ver televisão ou a ler bandas desenhadas, outras trocamos conversas loucas com amigos...
Esta foi uma das conversas loucas que tive com o meu primo Pedro, o PC, e que encontrei por acaso aqui perdida no computador:

GurK says: Sabes o que é que eu acho mesmo?
PC says: O q?
GurK says: Que na vida o facto de zero factorial ser um é a razão da efemeridade da existência humana para a qual se tem de ser ou não ser para se existir.
PC says: Não concordo.
GurK says: Então?
PC says: Acho q é por a potência de qualquer nº elevado a 0 ser 1.
GurK says: Pode ser que tenhas razão... A partir do momento em que na existência efemure da vida, culminamos no vértice da nossa graciosidade altruísta, tudo o que for demonstrado em detrimento de outrem será tido como acertado, fazendo-se o obséquio de congratular os magnificentes.
PC says: Com essa frase tão grande perdi muito tempo a ler e perdi o jogo que estava a jogar.
GurK says: Só sei é que as obras e os feitos lusitanos permitiram outrora superar com jubilo as dificuldades e desavenças passadas, pelo que, apesar do facto do teu desafio não ter sido glorioso, a luta e o triunfo hão-de ser derramadas sobre ti, para que o esplendor te enalteça e suba a tua média de jogo para o infinito do Olimpo.
PC says: Vai passear!
GurK says: Mas porquê? Porque são sempre os pensadores oprimidos nesta sociedade putrefacta e nauseabunda? Lutarei até que os dedos sangrem esguichadamente no teclado e as teclas se rasguem no seu suporte.
PC says: Bem, podes começar. Isso só vai acontecer se bateres realmente com força e não numa escrita de resistência.
GurK says: Só porque me corre no sangue a força e a gloria que os deuses me confinaram e porque na minha cabeça se ergue resplendorosa e com jubilo uma coroa encastrada com virtude e fruto de mérito e bravura.
PC says: Sim sim. Isso é q todos os malucos dizem.
GurK says: Infâmia! Infâmia! Infâmia! Se Baco ouvisse tal insolência, se Júpiter acordasse do seu sono com tais roncos, perdido estaria este mundo devido às almas nulas que espalham incoerência e opressão.
GurK says: E por agora me retiro estupefacto com uma tamanha revolta interior. Mas bravo permanecerei certamente, porque é forte o meu amor. E de cabeça erguida seguirei e combaterei a calunia!
PC says: É lixado ouvir a verdade. Principalmente de mim. Pq sou uma pessoa espectacular e q tu adoras.
GurK says: (ser afectado pelo Calvin é mais fácil do que se afectado pelo espírito n sei do quê que me faz escrever isto)
GurK says: Com força e esplendor o combaterei até à morte!
GurK says: (ups)
GurK says: Só sei que bravo se fez o povo e quem nele tem origem será aclamado por sua nobre valentia. E viva e nação irmã porque delas virão as nações sobrinhas!!!
PC says: Mas o q tu queres n são as nações sobrinhas!
GurK says: Então?
PC says: N sabes?
GurK says: Permanecerei na duvida até ao fim de meus dias.
PC says: O q é realmente lixado é q o fim do dia está a aproximar-se e só nessa altura saberás! Mas só durante pouco tempo, pois logo a seguir outro dia irá começar.
GurK says: Então com glória espetarei em mim o meu punhal de ouro!

E pronto... conversas loucas, orelhas moucas...
Gostei imenso de relembrar estas conversas! =)
Vá se lá saber porquê...

[Abração Pedroooooooooooooo!! Mão – Meia Volta – Pé!]

domingo, janeiro 23, 2005


Sexta à noite fomos sair.
Um dos temas de conversa que perdurou foi a beleza da magnífica cidade de Lisboa. A cidade onde nasci e onde cresci: a minha terra. Para mim, eternamente uma das mais belas cidades do mundo.
Uma cidade onde testemunhos de pedra recordam a época dos grandes navegadores.
Uma cidade que contempla o estuário do Tejo que nos inspira da mesma forma que a grandes nomes de outrora e que nos leva ao Atlântico.
Uma cidade de sete colinas beijadas pelo sol, onde se exibem orgulhosamente palácios, igrejas e encantadoras ruas antigas que serpenteiam entre as colinas e que guardam lembranças apagadas de uma época áurea.
Por Lisboa passaram Fenícios, Romanos, Visigodos e Mouros, até que os cristãos tomaram de assalto a cidadela.
Os barcos de Lisboa dominaram um dia o comércio de África, descobriram o caminho marítimo para a Índia pelas mãos de Vasco da Gama e chegaram até ao Brasil ao comando de Pedro Álvares Cabral. Um reino que um dia foi uma potência mundial que sentimos quando avistamos a Torre de Belém que nos transmite a coragem e valentia dos nossos antepassados.
Como acção de graças a Deus por ter concedido tantas graças, foi construído o monumental convento que é o Mosteiro dos Jerónimos que sobrevive e perdura na nossa alma e além dos tempos, mesmo após o grande terramoto de Lisboa.
Hoje continuamos a passear pela Praça do Comércio que por baixo de um arco triunfal nos conduz á Baixa. Onde as ruas formosas emanam história, cultura e sentimento. As mesmas ruas onde em dias passeou Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, Antero de Quental e tantos, tantos outros que pelas suas palavras enchem o ar de Lisboa da carga tanto dramática como saborosa que é o amor.
Depois da Baixa, vem o Rossio, que é actualmente das praças mais animadas de Lisboa, e segue-se a magnífica Avenida da Liberdade que mistura o glamour da revista à Portuguesa nos teatros do Parque Mayer, com a actual agitação dos nossos dias.
O que não falta nesta cidade são coisas que valem a pena ser vividas, relembradas e abraçadas. Momentos que prevalecem cravados nas fachadas. Um ambiente carregado de feitos, de engenho e de arte.
Quem não gosta de apanhar um sol numa esplanada e ficar a ver um pouco o tempo passar? Quem não gosta de comer um bom marisco numa cervejaria? Quem não gosta de ouvir aquela canção de sentimentos que é o fado? Canções de amor de uma melancolia doce que nós, os Lisboetas, chamamos saudade...
São as pessoas que moram nesses lugares que criaram a respectiva atmosfera na sua forma particular. Sem os magníficos edifícios dos governantes de outros tempos, sem os templos ou torres das suas igrejas, sem os becos das zonas antigas, sem o colorido da vida nas grandes avenidas, esta cidade ficaria privada da atmosfera que as pessoas adoram e que abre os horizontes das mesmas para as suas belezas. Posted by Hello

sexta-feira, janeiro 21, 2005


Era uma vez um menino. Esse menino vivia no seu mundo e o seu mundo era azul.
Era azul como o mar, azul como o céu, azul como a cor da aquarela que ele estava a pintar.
Ele pintava os seus sonhos. Eram sonhos que o faziam voar, sonhos que o faziam crescer interiormente, sonhos que no seu mundo eram realidade.
Nesse mundo havia coisas simples que toda a gente sabia adorar e respeitar. Havia amigos para brincar. Havia trabalhos para realizar. Toda a gente tinha o prazer de ajudar sempre com um sorriso e sempre com amor, pois não havia abusos, calculismos nem segundas intenções.
Nesse mundo toda a gente respeitava os sentimentos dos outros. Toda a gente reconhecia as atenções que recebia e toda a gente era reconhecida. As pessoas olhavam-se com alegria por repararem nas qualidades dos que as rodeavam. As pessoas aceitavam-se como um todo e nunca eram só por ser. Eram porque queriam ser, eram porque sentiam ser, eram porque gostavam de ser. As pessoas entregavam-se de coração. Os seus sentimentos eram verdadeiros e puros.
Nesse mundo havia tempo para se fazer tudo o que se queria porque se conseguia eternizar os momentos pela sua beleza.
Nesse mundo as pessoas não ficavam apaixonadas por que viviam apaixonadas...

O menino foi crescendo rodeado por esta magia, por esta simplicidade e grandeza.
Hoje o menino sabe que existem outros mundos mais fáceis. Mundos em que as pessoas se deixam levar na primeira boleia, em que as pessoas cultivam o que é mais acessível e banal. Mundos onde existem pessoas que são obrigadas a viver sentimentos diferentes. Mundos onde existem pessoas que dizem só por dizer, que fazem só por fazer, que imitam só por imitar, que são só por ser.
Mas o menino continua no seu mundo e o seu mundo continua azul.
Azul como o mar, azul como o céu, azul como o infinito... Posted by Hello

quinta-feira, janeiro 20, 2005

O meu Projecto para 2005

No último grupo de jovens a Andreia propôs fugirmos um pouco da agitação do dia a dia e refugiarmo-nos no silêncio...
E assim foi. Ao som de uma música suave e confortável, a tranquilidade daquele momento encheu-nos a alma enquanto escrevíamos o nosso projecto de vida para 2005 em folhas coloridas. Eu escolhi uma azul e comecei logo a escrever, sem pensar. Deixei-me somente levar... Com uma letra escrita à pressa para acompanhar o meu pensamento, o que surgiu foi isto:

Senhor.
E aqui estou eu em mais um grupo de jovens.
Com amigos com quem é um prazer estar.
Com quem é um prazer dividir estas noites de terça-feira, dividir as minhas alegrias, as minhas tristezas, a minha vida...
Eles que me dão força, carinho, amizade e muito orgulho.
São uma parte essencial dos meus dias que me faz crescer mais como pessoa, como cristão e como amigo.
Tudo isto que são os objectivos que escrevo nas primeiras linhas do meu projecto de vida... Um caminhar constante para Jesus [que tomo como referência] no meio de sorrisos, de boa disposição, de sinceridade, de entreajuda, de respeito e de amor ao próximo.
Pretendo todos os dias da minha vida ser mais para os outros, tanto aqui e agora, como lá fora e também no meu trabalho.
Que o doutoramento que vou começar [espero] seja tão prazeroso pela grandeza do objectivo que tem associado, como realizável. Para que tudo não passe de uma vontade, mas que se transforme em certezas, em frutos...
No fundo, espero viver em 2005 cada vez mais em grande plenitude com todos os que me rodeiam, ser um sorriso na cara dos outros, ser uma certeza, um apoio, um amigo constante...

Senhor, ajuda-me a aproximar-me de Ti mais, mais, mais e mais!

Obrigado por tudo o que tenho hoje: os amigos [onde englobo a família], o trabalho, a beleza das coisas simples que nos ofereces...


Espero que consigamos sempre encontrar nestes momentos aquele conforto... uma espécie de reencontro com aquilo que nos chama a estar juntos: a oração.
Lembro-me de tantas orações nossas. Tantos momentos que nunca vou esquecer pela força que tiveram.
Espero que sejamos sempre people in motion, sempre jovens activos cheios de fé, de amor e com vontade de partilhar... com os outros... com Ele...
Obrigado Andreia pela ideia.

quarta-feira, janeiro 19, 2005

Qual é o seu sonho?

Eu estava pensativo.
Aliás, fico sempre pensativo quando entro nesta nossa páguina em que partilho convosco alguns dos meus momentos inesquecíveis.
Tinha acabado de reler um dos meus posts e nesse momento apareceu on-line o meu amigo poeta: o Raphael.
Ele diz que o inspirei quando lhe expliquei o que me tem deixado feliz.
Só sei que, em seguida, se fez um silêncio do outro lado do ecrã que só compreendi passados uns 5 minutos quando ele me apresentou o que tinha acabado de escrever:
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja aquilo que você quer ser
Porque você possui apenas uma vida,
e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que
se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
As dificuldades são para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
O futuro mais brilhante,
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida,
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta,
mas as emoções que podemos deixar,
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar,
porque um belo dia se morre.
Sonhar alto é quase um passo para levantar vôo...
Qual é o seu sonho?

Mais que um conselho, foi um presente.
Um presente espontaneo daqueles que são dados de coração.
Obrigado!

segunda-feira, janeiro 17, 2005


Hoje queria deixar-vos algo especial que representasse tudo o que me fez sorrir desde sexta-feira.
Decididamente, os últimos dias têm sido intensos e recheados de muita amizade, muito divertimento e muita dedicação.
Têm sido daqueles dias que, além de nos encherem o coração, ajudam-nos a reforçar os laços que temos com as pessoas que nos são especiais.
Por isso, qualquer coisa que eu vos deixasse aqui hoje teria de ter um significado muito especial, para além de transmitir apenas encantamento.
Algo alegre, colorido e luminoso. Algo que ao mesmo tempo simbolize a união e a vontade de querer continuar sempre a olhar a vida desta forma: espontaneamente e com um brilho no olhar.
Esse "algo" só podia ser a foto que vos apresento. Definitivamente, uma das minhas preferidas. Uma foto que engloba uma vastidão de sentimentos que não consigo traduzir e que mantêm aquela chama acesa em cada um de Nós.

Um dia ainda hei-de ver esta foto a promover causas humanitárias, pedagógicas e culturais.
Neste dia voltarei a colocá-la no meu blog, pois será decerto um momento inesquecível marcado por sorrisos profundos... Posted by Hello

domingo, janeiro 16, 2005

Tempos de um olhar consciente para o futuro

Sexta-feira foi um dia em cheio que hoje recordo de uma forma especial.
Entre as diversas coisas que fiz e que me deram um enorme prazer, relembro agora a hora em que estive a passear sozinho no Parque das Nações [um dos meus locais de eleição da nossa cidade de Lisboa].
Debaixo de um sol forte e enquanto olhava para o rio, pensava nalgumas das inúmeras recordações que este local me traz.
Recordações de momentos agradáveis, divertidos e de lazer, mas que ao mesmo tempo estavam associados à época das decisões e das responsabilidades que obriga a entrada na Universidade.
São recordações de momentos que, desta forma, se assemelham em tantos aspectos aos dias de hoje. Dias em que as mesmas sensações se repetem e em que nos temos de voltar a encontrar connosco próprios.
Tempos de um olhar consciente para o futuro.

E assim, enquanto deambulava ao longo do rio, ia ouvindo mais uma vez os seus conselhos. Ia escutando com atenção o som que ele faz no seu enorme silêncio. Ia olhando os peixes, sempre mergulhado nos meus pensamentos. Ia ouvindo os pássaros e dando asas aos meus sonhos.

Foi então que, assaltado por toda esta tranquilidade, mais uma vez decidi deixar-me levar pelo coração, como o rio se deixa levar na correnteza. Tirar partido da minha vontade, como os peixes tiram partido dos frutos do rio. Aproveitar o entusiasmo que ela me traz, como os pássaros aproveitam as brisas do ar.

Quando dei por mim, coincidentemente, estava perto do Pavilhão de Portugal. Foi debaixo daquela grande aba que, enquanto a observava, me senti confortável com a minha decisão.

Com um olhar mais decidido do que nos tempos antigos e com uma certeza mais profunda, pretendo entregar-me então a mais um projecto de vida aqui nesta terra lusitana inspirada pelas tágides e numa área que sempre me fascinou: a saúde.
Uma área em que talvez possa ser mais pelos outros. Num projecto em que talvez possa ajudar doentes tais como os que vi muitas e muitas vezes a minha mãe reabilitar. Onde essa possibilidade me anima e me faz querer continuar sempre a avançar.

Agora, quero agradecer ao rio, aos peixes e aos pássaros.
Quero voltar sempre àquele local de lembranças que em 1998 foi também criado em tempos de um olhar consciente para o futuro. Não só o meu; não só o teu; mas o de todas as Nações. Pois o nosso futuro passa pelo futuro desta casa que é nossa: a Terra. E como tal temos também de saber respeitar e cuidar d’Os Oceanos.

quinta-feira, janeiro 13, 2005


Este é o resultado dum presente que fiz com muita dedicação.
É um gesto, um símbolo, uma homenagem, um agradecimento.
Por fora revela a cara de Amigos de sempre e para sempre.
Por dentro guarda momentos de amizade, de companheirismo, de reflexão, de oração, de sorrisos, de brincadeiras, de partilhas.
É uma composição de momentos eternizados por fotos, por filmes e pelas lembranças que eles nos dão, acompanhados por músicas que nos fascinam e em forma de um telejornal.
Um telejornal que eu tive e tenho agora o prazer de apresentar.
Um telejornal onde só existem notícias que nos fizeram sentir ainda mais chegados e unidos na noite em que o vimos todos juntos projectado numa das paredes do nosso cantinho.
Sentimentos que havemos de levar sempre connosco para onde quer o futuro nos conduza e que nos hão-de manter sempre um grupo nesta linda passarela que é a vida.

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos, bebendo de bem com a vida
De uma América à outra consigo passar num segundo
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha e caminhando chega no muro
E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
E depois convida a rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá
Foi dos presentes que me deu mais gozo fazer.
Foi dos presentes que me deu mais gozo oferecer.
Foram dos 10 minutos que me deram mais gozo viver.

Obrigado 3Nós por tudo. Pelas terças à noite, pelos fins de semana, pelas festas que fazemos sempre que estamos juntos, pela forma comum como olhamos para as “coisas” e pela força e incentivo especiais e constantes. Este é o CD mais bonito do mundo!

[Foi dos presentes que eu dei que fez mais pessoas chorar =P] Posted by Hello

quarta-feira, janeiro 12, 2005

Momentos...

Momentos...
O que os torna tão especiais?
O que pode tornar tão especial algo que pode ser apenas um instante, uma ocasião, uma circunstância?
Existem momentos que duram tão pouco e outros que parecem durar tanto...
Existem momentos de desespero, momentos de tristeza, mas existem também momentos de alegria, momentos de ternura, momentos de excitação...
Momentos em que tudo dá certo e em que conseguimos mudar o mundo.
Momentos em é fácil dar a volta ao mundo num segundo.
Sabias que existe um momento
em que os olhos se fecham e se conta a verdade?
Uma verdade eterna,
desse instante só.
Momentos que nos enchem a alma e que se tornam a nossa razão.

Tu sabias que existe um momento
em que o tempo pára?
E não há nada entre os olhos de quem se olha
como se o tempo morresse para sempre.
E é assim que os momentos nos vão recheando a vida.
Por momentos, de momento a momento, a todo o momento, a todo o instante, sem cessar, vivemos. E ao vivermos podemos guardar para sempre connosco os nossos momentos inesquecíveis. Eu guardo os de sorrisos profundos...

Sabias?

[Quero aproveitar para dar ainda um Sorriso e um Abraço ao Samuel que me deu a ideia de escrever neste momento estas palavras depois de me mandar o poema que apresentei =)]


terça-feira, janeiro 11, 2005


... era ainda de manhã. Já não conduzia fora da cidade à bastante tempo. Reparei logo que estava cheio de saudades de conduzir à vontade. Avançar sem ter de parar de 5 em 5 metros por causa de trânsito, para deixar passar peões ou por causa de cruzamentos. A música também era boa, mas mesmo assim tudo melhorou de seguida. O céu estava lindo e o sol brilhava com força quando comecei a ver o mar cintilar no seu azul intenso. É algo fascinante o poder que ele tem sobre mim. Um dia normal torna-se de súbito num dia especial e o coração engrandece num sentimento profundo. Fui ao lado dele pela marginal e vinte minutos depois de sair de casa estava no IGC. O Instituto lindo onde, se Deus quiser, vou ter a sorte de trabalhar e estudar nos próximos anos. Adoro aquela entrada luminosa e verdejante. Tratei do que tinha a tratar, falei com quem queria falar, visitei quem queria visitar e regressei. Mas o caminho desta vez não foi o mesmo. Tive de parar e ir andar na praia, ver as gaivotas no mar, ver os pescadores fugirem das ondas, as pessoas a andar no calçado, os jovens em grupos na areia. A meio da praia sentei-me na areia e só se ouvia o mar. O barulho das ondas. E ai fiquei a pensar na beleza do que me rodeava. Na sua simplicidade e na sua grandiosidade. E é engraçado. Era tudo simples e grandioso como as nossas oportunidades. Elas que têm a simplicidade de uma rápida decisão e a grandiosidade de poderem ser os nossos projectos futuros em que nos entregamos com toda a nossa fé...

... entrei no carro e estavam 19 ºC. Abri a janela e vim até casa a ouvir música com os cabelos ao vento... Posted by Hello

segunda-feira, janeiro 10, 2005


E tipo... é claro que depois da foto bonita e certinha do post anterior eu tinha de propor uma nova foto!! Desta vez tinha de fazer algo divertido para marcar o momento!! Nada melhor do que me ter atirado para cima de toda a gente no momento em que a máquina ia disparar =) Teve de ser!! É mais forte do que eu!! Faço tudo por Momentos Inesquecíveis de Sorrisos Profundos ;) [peço desculpa às pessoas que se magoaram no rabo =P mas o momento valeu a pena =P] Posted by Hello

Pois é! Um momento de re-encontros! Um momento de festa! Um momento de sorrisos! E sempre bom quando estamos com os amigos que partilharam connosco grandes caminhadas e que hoje em dia nos continuam a encorajar nos novos caminhos que tomamos na vida. E pronto... ali estou eu deitado no chão do jardim onde passei todos os dias durante cinco anos com os meus amigos recém ou futuros Engenheiros Biológicos!! Posted by Hello

domingo, janeiro 09, 2005

... onde tudo não era nada, e de repente tudo ficou mágico...

Das memórias mal feitas de um escritor louco chamado Raphael:

Para meu grande amigo...
Dias de descobertas...
Onde tudo não era nada, e de repente tudo ficou mágico.
Perfeito e sublime como as ondas do mar
Mar que vai e vem
Vem como grandes ondas que brilham em dias ensolarados
Como os grandes amores da minha vida
Vida minha, que pulsa como um coração desiludido por alguém que não volta mais.
Um poeta que se acha louco como todos os verdadeiros poetas de que ouvi falar.
Já Fernando Pessoa dizia em "Fito-me frente a frente (II)":

Fito-me frente a frente
E conheço quem sou.
Estou louco, é evidente,
Mas que louco é que estou ?

É por ser mais poeta
Que gente que sou louco?
Ou é por ter completa
A noção de ser pouco ?
Um poeta que se intitula como reles, mas que de reles não tem nada.
Um amigo que tive a sorte de conhecer!

Um pouco do meu sorriso... um pouco do meu olhar... um pouco do meu cabelo desajeitado... No fundo, é a minha expressão feliz e inocente... Mando um grande Abraço para o Henrique! Posted by Hello

sábado, janeiro 08, 2005


Eu na passagem de ano para 2005!! Tinha de deixar 2004 à altura do ano que foi! =) Nada melhor que uma festa em minha casa! Com tudo o que existe de melhor: muita amizade, muita comida, muita bebida, muita muita musica, muita dança, muito karaoke, muita diversão, muitos risos, muito barulho e, no final... muito sono =) Obrigado aos 3Nós! Posted by Hello

As partes do TODO!!! (para quem tiver coragem de ler)

No geral, a maioria das pessoas tem a noção de que o TODO é constituído por partes. No entanto, no dia a dia, poucas vezes se pára para pensar e reflectir sobre a importância das partes que o formam e se é necessário ou suficiente existirem algumas das partes, ou mesmo todas elas, para que o TODO tome forma e se pronuncie.
Para o tentarmos perceber de seguida, é preciso porém que haja um consenso em relação ao que são as partes e em relação ao que é o TODO.
Talvez seja melhor começarmos então por definir o TODO, dado que engloba as partes que podem ficar assim simultaneamente definidas. Foquemo-nos no conceito de “TODO” abordando diferentes visões a respeito do mesmo, pois se nos guiássemos somente por um dicionário comum, ficaríamos com a ideia de que o TODO é apenas “uma soma de partes”, o que creio que é uma visão extremamente redutora e insuficiente.
Olhando de uma forma mais absolutista, como aliás fazia Platão, podemos mesmo dizer que o TODO é um “ser” único, absoluto e imutável. Contudo, por outro lado, numa visão arquitetónica, por exemplo, Ernest Nagel já diria que o TODO é apenas “algo” que possui uma extensão espacial e que incontestavelmente terá de ser tridimensional.
Mas não. Nenhuma destas definições parece conferir a importância que o TODO tem e nem sequer permitem definir o que são as partes!
Talvez possamos ficar mais próximos de um conceito geral se dissermos ou assumirmos que “um TODO é as partes de um arranjo bem definido... com as suas actividades e funções” (Smuts), “devendo haver uma ideia dominante no agrupamento das partes” (Viollet-le-Due). Ou seja, “um TODO não é uma mera soma de partes... e todas as partes que constituem um TODO devem ser conectadas, arranjadas e relacionadas” (Edward de Zurko).
Realça-se assim a necessidade absoluta de todas as partes para a construção do TODO, mas não da sua suficiência, pois entre as partes tem de haver também uma conecção e relação determinada que, caso falte, impede a formação do TODO.
Desta forma o TODO revela-se um fenómeno complexo, composto por elementos heterogéneos, que é unificado por um principio estruturante. “Uma mudança das partes principais equivale a alterações do TODO” (Steiner). É como se o TODO fosse um organismo em que cada parte é um dos seus órgãos vitais!
Deve faltar apenas dizer que o “TODO deve ser influenciado pelo seu contexto e o seu contexto também pelo próprio TODO” (Smuts), pois o contexto afecta a interacção das partes e as próprias partes, e a interacção das partes e as partes, por sua vez, afectam também o contexto. Desta forma, o contexto não deverá ser sequer algo diferente e adicional ao TODO, mas sim a sua continuação para além dos seus contornos sensíveis à experiência. O TODO “existe assim na consciência colectiva” (Murakovsky) e deverá mudar com o tempo, o que no meu ver poderá ser uma quarta dimensão, que não era considerada numa visão apenas arquitetónica.
É ainda de salientar que as partes não são de forma nenhuma o oposto do TODO e que é o TODO que lhes confere significado. Isto porque, apesar das partes, só por si, não serem suficientes para a construção do TODO, o TODO é suficiente por si só.

Pois a VIDA é o TODO que Deus nos deu para celebrar em toda a sua plenitude e são as relações que estabelecemos com o que nos rodeia na nossa sociedade que formam as partes que constituem este TODO.
Como partes podemos distinguir então: o Amor, a Crença em Deus, os Objectivos, os Sonhos, o Lazer, a Diversão, a Cultura, o fazer o Bem, o espírito de Solidariedade, as Amizades novas, as Amizades de sempre, as Férias, a Família e também o Estudo e o Trabalho, entre outras que, de certo, me esqueci neste momento.
Apenas na interligação de todas estas partes que, como partes que são, são necessárias, se consegue construir um TODO firme e equilibrado, como tem de ser a nossa VIDA.
Só alimentando devidamente cada uma das partes se consegue alimentar um TODO sólido e coerente em que TODOs nos queremos e nos devemos tornar. É esse o caminho que temos para nos fazermos felizes.
Assim, este TODO que é a VIDA, não pode ser só a parte do trabalho, nem só a parte do estudo, assim como não pode ser só a parte da diversão e a parte do lazer. Pois como disse, todas as partes são necessárias, são essenciais.
De facto, se entendermos o “corpo” como o TODO e os “membros” como as partes, já na Bíblia está escrito: “o corpo é um só, mas tem muitos membros; e no entanto, apesar de serem muitos, todos os membros do corpo formam um só corpo... Se o corpo inteiro fosse olho, onde estaria o ouvido? ... Se o conjunto fosse um só membro, onde estaria o corpo?... Os membros do Corpo que parecem mais fracos são os mais necessários; e aqueles membros do corpo que parecem menos dignos de honra, são os que cercamos de maior honra... se um membro sofre, todos os membros participam do seu sofrimento” (I Coríntios 12).
Por vezes, acontece que nos dedicamos mais a umas partes que às outras... várias pessoas, devido à parte dos objectivos e à parte dos sonhos, se dedicam mais à parte do trabalho... Mas de seguida é essencial compensar todas as outras partes com igual carinho, com calma. Para que o TODO que é a VIDA se construa forte e equilibrado sem pontos de fragilidade. Não se encontra a plenitude do TODO sem se encontrar a plenitude de todas as partes e das suas relações.

Este ano que passou foi muito importante para mim!
Finalmente, depois de vários anos, tive tempo para alimentar todas as partes simultaneamente a par da parte dos objectivos e da parte dos sonhos: as que me movem. Assim, sei que cresceu mais forte o meu TODO ao mesmo tempo que me senti mais TODO também.
Foi um ano de realização profissional ou estudantil (o que quiserem), mas também de realização pessoal que contribui para formar este TODO que eu sinto ser feliz, coeso e pleno enquanto preparo o meu caminho futuro.
Desta forma serei de certo mais forte para o que há-de vir, pois para a frente continuam muitos mais sonhos, continua muito mais trabalho, continuam vocês: os amigos e a família, que das partes todas que referi são talvez as partes mais certas que temos no nosso TODO. Talvez as partes por excelência que servem se alicerce para todas as outras.
E por isso Obrigado, por este, e por todos os outros anos! Obrigado por serem parte essencial e importante do meu TODO!

Irei sempre procurar que o meu TODO cresça forte e que me sinta confortável com ele de uma forma humana não egoísta. Porque acredito que só há essa forma verdadeira de ser feliz!
É desta forma que alimentando o nosso TODO alimentamos também o TODO dos outros, como espero alimentar o teu!!

Beijões! Abrações!
Bom Ano 2005!!!